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Questões para Grupos de Estudo
Escrito 3: Os Atributos de Deus
1. Qual é a característica primária da natureza Divina? Quais as implicações disto no modo como nos relacionamos uns com os outros, enquanto pessoas? [3:0.3] .
2. A introdução deste escrito realça a faculdade criadora de Deus. Cada seção no restante do escrito pode ser lida como uma articulação dos vários aspectos da sua natureza criadora. Estude este escrito tendo esta idéia em mente, e então considere a questão 14, proposta abaixo.
3. [3:1.6] faz uma referência ao "propósito imutável" de Deus. Se considerarmos a faculdade criadora como a característica primária da natureza Divina, a que isso nos levaria a considerar acerca de seu "propósito imutável"?
4. Seguindo do Paraíso para fora, a Divina presença está cada vez mais atenuada, modificada e condicionada pelos intercessores subordinados. Como mortais que vêm a existir nos mundo evolutivos, ficamos na outra ponta deste processo de atenuação. Ainda assim existem duas áreas acessíveis à nossa própria vivência nas quais Deus opera diretamente. Quais são elas? [3:1.6]
5. Estes primeiros escritos freqüentemente introduzem termos que serão desenvolvidos de modo mais amplo nas seções posteriores do livro. Que espécie de tema podemos imaginar que possa ser desenvolvido de [3:1.7]?
6. O que determina o grau da divina influência de Deus dentro de nossas mentes e almas, em particular? [3:1.9, 10, 11, 12]
7. Um outro elemento estrutural e principal do cosmos é introduzido em [3:1.12]: Deus Sétuplo. A este ponto, temos informação suficiente para ter um conceito inicial do que deve ser uma parte de Deus Sétuplo?
8. A declaração "a Deus tudo é possível" está condicionada pela frase "dentro dos limites do que é coerente com a natureza divina". O que este enunciado nos diz com relação à nossa vida de oração? [3:2.2]
9. Se a faculdade criadora é a característica primária da natureza Divina, como isso se relaciona com o enunciado que diz que "A mente da criatura..." não é diretamente receptiva ao Pai Universal; Deus se acomoda à mente imperfeita ...? [2:2.5]
10. Uma das questões clássicas nas discussões religiosas envolvem o assunto do mal e do sofrimento - se Deus é perfeito, por que o mal e o sofrimento existem no mundo? (fora do Livro de Urantia, isto é largamente referido como debate da teodicéia). Que luz [3:2] lança neste debate da teodicéia? A explicação dada aqui responde satisfatoriamente esta questão para você?
11. Nestes primeiros escritos do Livro de Urantia alguns termos pouco familiares nos são apresentados: "o nível absoluto", "Modelador do Pensamento", "o Absoluto Inqualificável", etc. Que espécie de aprendizado a longo prazo e estratégia de leitura podemos empregar que nos possibilitem ampliar nossa compreensão atual ao mesmo tempo em que buscamos compreender por completo os novos conceitos? Que atitudes devemos cultivar de forma a permitir o aumento gradual da nossa percepção acerca destes conceitos para então transformar o que apreendemos destes significados?
12. [3:4.6] diz que "É impossível para o homem mortal conhecer a infinitude do Pai celestial ..." Mas este mesmo ser humano finito pode realmente sentir literalmente experimentar o efeito pleno, e em nada menor, do AMOR desse Pai infinito." Que implicações este enunciado contém para os indivíduos que gostariam de enriquecer sua vivência espiritual e religiosa?
13. Na questão 9 consideramos o tema da teodicéia. Como a lista das "inevitabilidades" que começam em [3:5.5] afetam nossa percepção acerca deste assunto?
14. Se você já dedicou algum tempo às questões 9 e 12, leia [3:5.16] e [3:5.17] e considere se a vida dos habitantes dos mundos de Havona se parecem com algo que você apreciaria.
15. De que forma as qualidades listadas como títulos das seções neste escrito, somadas àquelas listadas em [3:6.7], contribuem para a nossa percepção acerca da natureza criadora da Deidade? De que forma estes atributos da Deidade provavelmente nos influenciam e nos transformam à medida que continuamos a experimentar a realidade universal?
16. Neste escrito (sem considerar o Prólogo) somos apresentados de mansinho aos três Absolutos: o Absoluto Inqualificável, o Absoluto Universal e a Deidade Absoluta. Note que a introdução de cada um destes absolutos relaciona-se de modo conceitual e estrutural a um membro da Trindade do Paraíso. Estas relações (e as repercussões e dinâmicas que as acompanham) é um importante elemento estrutural da fundamentação do cosmos. Elas continuarão a ser desenvolvidas quase que como um fio separado, conforme continuamos na leitura do livro. À esta altura, você pode especular sobre como estas relações esboçadas em [3:1.7, 8, 9] poderiam trabalhar juntas para prover um contexto no qual a natureza criadora da Deidade poderia ser expressa, desenvolvida e experimentada no cosmos finito?
Um serviço da
Irmandade para os Leitores do Livro de Urantia